Tee addict: Egrey e Nino Cais se unem em collab inédita
A marca lança três t-shirts exclusivas cujas estampas p&b são do renomado artista plástico
“A parceria com Nino Cais resulta da admiração e afinidade por sua obra e reforça a abordagem da Egrey em suscitar um diálogo contínuo em torno do singular dando vida a peças funcionais”, afirma Eduardo Toldi, diretor criativo da Egrey.
Os prints exibem as séries do artista que retratam imagens colhidas em recortes de páginas de livros (mapeadas em sebos) e que apontam tanto para a relação do corpo na nossa história como para figuras glamorosas do cinema, no caso, Marilyn Monroe – o artista provoca cortes, recortes, em intervenções e justaposições inusitadas. Nas palavras do artista, “as interferências sobre as imagens criam uma espécie de lente de aumento no próprio significado, não com o intuito de propor um novo significado mas sim para amplificar o sentido original da imagem”.
A edição limitada criada em algodão branco Pima terá venda exclusiva nas lojas do Jardins, em São Paulo e Leblon, no Rio de Janeiro.
Preço: R$219,00 (cada)
@egreyoficial
@ninocais
Sobre Nino Cais
São Paulo|1969
A obra de Nino Cais é possivelmente das mais diversificadas da arte contemporânea brasileira, não apenas em termos de materiais utilizados, – desde fotos, desenhos e colagens até esculturas, vídeos e vestimentas – mas também pela vasta abrangência de discursos poéticos e narrativos. Sua estética é singular e rica em detalhes de formas, cores e texturas, criando um universo intermediário entre o mundo cotidiano, o qual fornece a matéria-prima para os trabalhos, e um ambiente fantasioso e lúdico por natureza, com suas raízes fictícias na literatura, no teatro e nas artes plásticas. O artista se apropria de objetos comuns e lhes dá novo sentido em outro contexto, como um alquimista que reapresenta elementos com uma nova configuração. Nino Cais corta, cola, costura, desenha, está dentro e fora da obra, é personagem e autor, seus trabalhos se manifestam num tempo e espaço suspenso, reconhecível porém pouco explorado pelo espectador, tão perto e tão longe ao mesmo tempo que sua estranheza é acolhedora.
(Casa Triângulo)