Todos os Rios em um só Rio – Rider Tudo Cria
Outros olhos para um mesmo Rio. No começo de 2017 Rider abriu o ano com uma grande celebração, o Festival Rider #DáPraFazer, que conectou diferentes zonas da cidade do Rio de Janeiro para proporcionar um intercâmbio artístico e destacar o movimento criativo independente. Foi incrível ver como uma marca de fora consegue enxergar com muito mais clareza o Rio e suas riquezas – além da Zona Sul à Manoel Carlos. Os eventos que a Rider tem feito aqui na cidade, conectam, integram e respeitam todos os espaços.
O resultado: Muita gente DIFERENTE e muito feliz de compartilhar o mesmo espaço, misturar e interagir. Eu fui no #DáPraFazer em Madureira e no Tudo Cria na Gávea, a energia é a mesma! Um Rio que eu gostaria de ver mais. Principalmente no discurso das marcas cariocas, do governo e de todos nós.
Salve o Rio e Salve a Rider!
PROJETO FAZEDORES
fazedores.co
É plataforma de Rider que mapeia e retrata a história de pessoas e coletivos que estão à frente da execução de projetos e ideias incríveis, movimentando a economia criativa do país e que formam um time de cocriação com a marca em diversas frentes, seja na concepção de produtos ou experiências. Com conteúdo aprofundado, como entrevistas, histórias, perfis e a Fazedores.co é um catálogo vivo e pulsante dos criativos no País – onde é possível localizar e se conectar com pessoas que realizam fazeres diversos.
O criativo de cada localidade
Centro – Fernanda Guizan e Pedro Zylbersztajn trazem para a coleção a curiosidade do Centro. São detalhes que fazem diferença, é a descoberta de possibilidades. A temporalidade e as transformações físicas e culturais da região são representadas graficamente através dos conceitos de desgaste, acúmulo e sobreposição. Uma colagem de diversos fragmentos e texturas, que se somam e reinterpretam um cenário múltiplo em interferências, resulta em um produto que reage ao uso e revela, com o passar do tempo, uma nova camada.
Zona Oeste – Camila Vaz e Juliana Araújo trazem os cruzamentos do BRT, a musicalidade dos movimentos, os bairrismos, o apoio mútuo e o suor que emana dos corpos. Das diversas tonalidades de pele, a experiência de crescer ao longo da década de 2000 e as representações culturais, criaram um elo de integração da taquara com suas identidades. Formas, cores e texturas que contêm em si suas vivências, tecem, a cada traço de memória, o desenho dos calçados.
Baixada – Para os crias da Bxd – Washigton Santana e Thiago Monçores pensaram em um símbolo ícone da região: o trem. A linha férrea já foi o ponto de partida não só no sentido da mobilidade Centro x Bxd, mas como início do pensamento de civilização. O fluxo, cruzamento de pessoas com diferentes vivências e habilidade de fazer com as ferramenta existentes também enriqueceram o processo criativo. Onde liga paixão, carinho e muita correria.
Zona Norte – Rafael Acioly e Junior Stive exaltam a nostalgia dos anos 80 e 90. A Zona Norte chega com essência do old school e para subverter as mentes. Repleta de pontos escondidos, que só quem vive por lá sabe, grandes bandas, grupos de rap, artistas cresceram e tornaram essa região conhecida não pelos lugares populares grande circulação, mas pelo underground também